Artigo “Espelho meu, espelho teu”
“O vestuário formal continua a dominar o universo executivo, tirando folga só à sexta-feira.”
Um artigo que fala sobre o dress-code empresarial, no facto de que como são precisos apenas 30 segundos para captar a impressão de uma pessoa, …. convém que a sua roupa corresponda o mais possível à sua identidade e às expectativas que os outros tem de si, para não correr o risco de ser mal interpretado.” , dito por Heather Pickering, especialista britânica de etiqueta e protocolo.
A escolha do vestuário deverá respeitar a cultura da empresa, o que significa que numa empresa mais criativa como na área da arquitectura, publicidade, informática e design, o vestuário poderá ser mais informal, mas em empresas na área financeira, de advocacia e comercial de produtos e serviços, porque há uma interacção muito próxima com o cliente que exige seriedade e formalidade, por exemplo, na Accenture, o dress-code que adoptaram permite também que os colaboradores se sintam mais próximos aos valores da empresa e mais facilmente vão transmitir essa identificação para o exterior.
Por outro lado, na Vodafone, sentiu-se a necessidade de ajustar o seu objectivo de comunicação para com o cliente e também ao facto de que o seu quadro de colaboradores se tornou cada vez mais jovem, alargando o conceito de casual friday a todos os outros dias da semana, mas com o cuidado de não cair em extremos da informalidade. Se bem que continuam a aconselhar os seus quadros superiores e de departamentos comerciais a utilizar o fato para os homens e para as senhoras, o conjunto de saia e casaco ou vestido e pequenos acessórios.
Segundo Veronique Barreau, consultora de imagem da Looking for Direction, ao uniformizar o vestuário, o dress-code permite também diminuir as diferenças entre os próprios trabalhadores, “não é por acaso que às sextas-feiras se percebe quem é que tem mau gosto.”
Na Accenture, o dress-code é aplicado a nível internacional, mas adaptado à realidade e cultura de cada país. Todos os colaboradores têm conhecimento destas regras de vestuário na altura do seu recrutamento. Isabel Amaral, especialista em etiqueta, aconselha que no início de carreira, as pessoas devem vestir-se de acordo com o que querem ser e não como aquilo que são, há que usar todas as técnicas para o sucesso no futuro.
“O vestuário formal continua a dominar o universo executivo, tirando folga só à sexta-feira.”
Um artigo que fala sobre o dress-code empresarial, no facto de que como são precisos apenas 30 segundos para captar a impressão de uma pessoa, …. convém que a sua roupa corresponda o mais possível à sua identidade e às expectativas que os outros tem de si, para não correr o risco de ser mal interpretado.” , dito por Heather Pickering, especialista britânica de etiqueta e protocolo.
A escolha do vestuário deverá respeitar a cultura da empresa, o que significa que numa empresa mais criativa como na área da arquitectura, publicidade, informática e design, o vestuário poderá ser mais informal, mas em empresas na área financeira, de advocacia e comercial de produtos e serviços, porque há uma interacção muito próxima com o cliente que exige seriedade e formalidade, por exemplo, na Accenture, o dress-code que adoptaram permite também que os colaboradores se sintam mais próximos aos valores da empresa e mais facilmente vão transmitir essa identificação para o exterior.
Por outro lado, na Vodafone, sentiu-se a necessidade de ajustar o seu objectivo de comunicação para com o cliente e também ao facto de que o seu quadro de colaboradores se tornou cada vez mais jovem, alargando o conceito de casual friday a todos os outros dias da semana, mas com o cuidado de não cair em extremos da informalidade. Se bem que continuam a aconselhar os seus quadros superiores e de departamentos comerciais a utilizar o fato para os homens e para as senhoras, o conjunto de saia e casaco ou vestido e pequenos acessórios.
Segundo Veronique Barreau, consultora de imagem da Looking for Direction, ao uniformizar o vestuário, o dress-code permite também diminuir as diferenças entre os próprios trabalhadores, “não é por acaso que às sextas-feiras se percebe quem é que tem mau gosto.”
Na Accenture, o dress-code é aplicado a nível internacional, mas adaptado à realidade e cultura de cada país. Todos os colaboradores têm conhecimento destas regras de vestuário na altura do seu recrutamento. Isabel Amaral, especialista em etiqueta, aconselha que no início de carreira, as pessoas devem vestir-se de acordo com o que querem ser e não como aquilo que são, há que usar todas as técnicas para o sucesso no futuro.
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